sábado, 28 de maio de 2016

Beijo Encantado - Eloisa James


   Sem dúvida um dos meus livros preferidos. É um pouco inspirado na cinderela, onde estamos em pleno século início de século XIX, onde existiu na história uma moda maluca de usar sapatos de cristal, que só eram usados uma vez e muitas donzelas cortaram os pés.

   A história retrata uma rapariga que se chamava Kate que é tratada como uma criada na sua própria herdade pela sua madrata que era frívola e gastada o dinheiro todo em vestidos e extravagâncias.  Ela tem uma meia irmã que se chamava Victória. Victória tinha 3 cães chiuauas (que no livro são retrados como ratazanas) com personalidades diferentes, ela teve a brilhante ideia de dar de comer aos cães pela própria boca e um deles mordeu o lábio e este ficou inchado. Quem é que achou que seira bo  dar um bife a um cão com própria boca? 

   Para evitar falatórios, Kate teve de se fazer passar pela própria irmã a pedido dela e da madrasta, pois estava prometida com um membro da família real. teve de usar perucas de várias cores e andar sempre com os cães para ser mais credível, pois era o que a sua irmã costumava usar mais. 

   Na sua estadia no palácio conhece o Príncipe Gabriel e se apaixona por ele, mas pensa que ele é tudo menos encantado. O príncipe está prometido com uma princesa de outro país, ele gosta dela mas não sente amor.  Ele sente-se imediatamente atraído por Kate. 

  Também chega a conhecer a sua madrinha que a reconhece por causa dos seus traços naturais e porque é completamente diferente da sua meia-irmã, Victória. Existem também mais personagens engraçadas e momentos caricatos durante o romance.

   Uma das partes mais giras da história é a existência de um jardim Zoológico e de um sítio secreto no castelo, mas isso descobrem com a vossa leitura.

Deixo-vos a síntese:

"Esta história começa com uma carruagem que nunca foi uma abóbora, embora fugisse à meia noite; uma madrinha que perdeu o resto da sua pupila, embora não tivesse varinha de condão; e várias pertenças ratazanas que secretamente teriam gostado de andar de libré. E, claro, também há uma menina, embora não soubesse dançar nem quisesse casar com um príncipe."

Rute Marques

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